Me sinto num dilema entre entrar de cabeça numa sexualidade e me sentir explorando um espaço que não é meu. Porque ele nunca foi meu de fato.
Mas ele é meu. É parte de mim. Seria loucura fingir ser diferente do que sou por medo de apropriar, sendo que esse espaço me tange. Eu não devo nada a quem não via, eu não me devo nada além de exercer minha personalidade da maneira mais confortável possível.
Se isso significa ser mais que pareço, que pareça mais. Se significa parecer mais que sou, é uma escolha válida e minha.
Posso. Vou. Serei.