Shiu!

Shiu!

Tem silêncios diferentes
Há os ditos indiferentes
E os maledicentes
O último mente
Quanto ao que tem em mente
Silêncio que machuca,
A brasa que pega na nuca
Mas se joga com a mão.
Um espírito inquieto então
Assim segue enfim.
Os silêncios indiferentes
São os teus, de olhar e só
Ignorar até o pó
Por não lhe interessar.

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