Bolsas de energia A beleza da olheira é a beleza do trabalho A ruína da mesma é o jogar-se no assoalho Sem saber o porquê tudo que faço é falho Não importa o que tente pra eu não ser falho Achei que o dom de dormir viesse do berçário. -R.C. Relacionado Autor do post:Renato Cunha Post publicado:25 de novembro de 2018 Categoria do post:Renato Cunha / Verso Comentários do post:0 Comentário Tags: arte, ego, frases, insônia, literatura, livros, pensamentos, pessoal, poema, poesia, vida Ler mais artigos Post anteriorBranco Próximo postCaboclo Você também pode gostar Ensaio resposta 4 de agosto de 2019 Caixas e caixas… 5 de agosto de 2018 Desabafo de agora 17 de junho de 2019 Deixe uma respostaCancelar resposta